segunda-feira, 8 de março de 2010

Pessoinhas de Idaho Springs.

Bom, para começar, nada melhor que a pessoa mais importante da viagem.
Uma pessoa que eu queria levar pra vida toda, mas infelizmente, me parece ser a última pessoa que eu posso levar pra vida toda, pq eu sou daqui ele é de lá.
Christian, da cidade do México. Um bom cabrón, e de vez em quando um pintcher puto. Apesar de ser mexicano (e com toda a sua falta de higiene, como não lembrar de vê-lo escovar os dentes (mto raro), cagar e não lavar a mão, peidar na frente de todos e qualquer um), ele é a melhor pessoa que conheci ali. Sim, isso sim posso dizer de verdade. ele fez de tudo por cada um de nós. Ele ajudava os brasileiros, até quando teve carro, o carro era mais nosso do que dele, arrumava schedules, quando trabalhava de overnight (ou de madrugada), era uma festa! Todo mundo se juntava pra fazer estoque para a semana de Mc Donalds! E ainda por cima, para não ser percebido, ele fazia não sei o que no inventório que fazia ninguém sentir falta. Guarderei seu colar pra sempre na memória por tudo que passamos juntos.
Juan Pedro, argentino. Outro bom cabrón. Companheiro de trabalho. Como trabalhavámos em El Rancho, longe de todos os outros brasileiros, ele foi meu principal amigo dentro do trabalho. Eu sustentava seu vício quando estava na cozinha, dando sanduíches especiais pra ele, e ele me ensinava espanhol. hehe. Muito bom sujeito, apesar de assoar o nariz toda hora. Eca.
Loic, de são paulo. Não posso falar que gostava dele, porque não gostava. Muito desagradável em seus comentários, sem educação nenhuma. Porém, quando eu mais precisei, ele foi o único homem que veio e mostrou realmente apoio.
Lucas, de Minas Gerais. Esse eu gostava bastante. combina comigo, safado, gostava de uma farra e de umas gatinhas, gostava de malhar, gostava das mesmas músicas, pato do playstation, e campeão no fifa, um brother pra todas as horas. Pena que foi embora muito cedo.
Pedrito, de Maceió. Esse era um bom sujeito. Apesar de se mostrar muito humilde, é muito rico e o engraçado que complentava todas as compras que fazíamos. Tudo ele queria ver, tudo queria saber quanto foi. E era humilde com isso, diferente dos seus amigos que conhecemos na boate. Nas últimas semanas, assistimos muitos filmes juntos, conversavámos bastante, e o único presente todos os momentos no meu último dia.
Vitor, de Minas Gerais. Aspirante a engenheiro assim como eu. Estuda na UFMG, pra mecanica, é mole? E apesar disso, sabia muito pouco das manhas de internet, vai entender! Outro companheiro dos filmes da última semana. Não posso dizer muito das festinhas, pq sempre as 10h ele ia dormir! Mas eu gostei muito desse muleque.
Wallace, de Itaúna, Minas gerais. Uma bichinha que não se descobriu. Nâo gostava de trabalhar, não gostava de nada. Tem que descobrir logo a verdadeira vocação. Sem maldades.
André, de Minas Gerais. Menino de 18 anos, mas que muitas vezes parecia o pai de todo mundo. Com seu inglès fluente, nos ajudou muito. Não sabia beber, sempre perdia as estribeiras quando bebia. hehe.
Fernando, de São Paulo. Com seu sotaque fortíssimo, falou pra não mexer nas suas coisas. Depois disso, nada mais a comentar.
Giordano, de Rondônia, porém residente em Goiânia. Vai e volta pra anápolis todos os dias, estuda arquitetura na ueg. Um bom cara também. Mas depois que sai do seu quarto, perdi meio que o contato.
Casal André e Mariangela, de Florianápolis. Esses eu quero voltar a ver, de preferencia na sua cidade! só pra ver as argentinas de tabela! hehe. Primeiras pessoas que eu conheci, muito gente finas. Evangelicos, isso explica muita coisa. Com seu cartão feito na cidade, ajudou muita gente, incluindo eu mesmo que comprei minha calculadora com sua ajuda. Sempre disposto a ajudar ele. Ela, sempre querendo saber o que estavámos comendo, e pedindo um pedaço. E eu sempre dava.
Rafaela, de Natal. Falava duas línguas. Português e nordestino. Ingles naõ se pode dizer que falava. Muitas vezes ela falava em nordestino com a baiana ou suas amigas pelo telefone só para não entendermos."Galato". Minha companheira de viagem. Fiquei com ela no meu segundo dia lá, boa coisa né? Melhor ainda no 3 dia quando as coisas ficaram muito quentes. hehe. Pessoa que se podia contar todas as horas, porém todo mundo odiava sua maneira de bater. Muito bom sexo, me desculpa, mas isso que eu tenho a dizer depois do último dia.
Camille, do Rio de Janeiro. Eu bem que tentei explicar pra ela, mas não sei pq, eu gostava muito dessa garota. Acho que pela sua inteligência, por não ser depedente de todo mundo e ter que toda hora pedir pra alguém pra fazer alguma coisa. Seus gostos musicais são os mesmos que o meu. Gosto muito dela.
Ana Thaise, da Bahia. Boa companheira. Apesar de eu não achar ela tanta coisa assim, todo mundo ficava louco nela. Principalmente os americanos com uma morena daquela. O foda é que eu sempre acordava com seus gemidos. Não podia ser quando eles estavam conversando depois do sexo?
Eliene, do Rio de Janeiro. Boa garota, mas virgem aos 24 anos? Cai fora.

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